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Nem sempre é preciso que o humor esteja estampado em expressões, ele pode ser sutil. O conjunto da obra fala por sí só, a foto tem formas geométricas, tem luz incomum, a área mais clara chama atencao pra o rosto dele, que está em contraste com a cena por causa da falta de expressão da sua face com sua expressão corporal, a postura dele é completamente incomum, o conjunto deixa tudo divertido, porque me ensina que o humor também pode estar disfarçado nas nuances de todas as coisas.
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A foto, o momento, fala por si.
A gargalhada que surge no observador, ao deparar-se com essa imagem faz dela digna de premiação, representando bem sua categoria: o Humor.
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O grafite remete a ideia do malandro, combinando com a atitude do noivo. A composição, as cores, a direção de cena, tudo funciona de modo integrado!
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Certamente o fotógrafo possui uma série de fotos do casal em cima da prancha, bonitinhos, posadinhos, mas não se contentou com isso e foi além, esperando atentamente o momento onde essa ordem é quebrada, aproveitando o caos ao seu favor: a hora que o casal estava caindo da prancha.
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Muito engraçada! Usando a imaginação dá pra imaginar os gritos, a euforia, o barulho de sirenes, as gargalhadas, o ar faltando no peito por causa da corrida numa perseguição policial.
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Ângulo, distorção, proximidade, tudo funciona e dá força as expressões!
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Quantas loucuras rolam num final de festa! É um dos motivos para ficar até o final de um evento!
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Conseguir conexão com a noiva e acesso a momentos de intimidade é uma fonte abundante para fotos inusitadas.
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É hilário observar todo esse flerte dos homens para conquistar a "vespa"!
